Ferry José Humberto poderá ficar mais tempo parado do que em operações pelos constantes problemas

A última paralisação foi por infiltração em teto de ferry José Humberto durante uma chuva.
Ferry José Humberto

A última paralisação foi por infiltração em teto de ferry José Humberto durante uma chuva, o que causou mais um dos inúmeros desconfortos aos passageiros, diante dos  defeitos apresentados na embarcação com todo o aval e inspeção da Capitania dos Portos do Maranhão. Embora tenha sido um problema pequeno em relação aos demais, não se pode tolerar, diante de que o ferry para operação deveria estar em condições plenas e sem quaisquer defeitos ou falhas, regras de segurança a serem observadas com a maior responsabilidade por todas as autoridades.

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A cada problema, como foi o caso da infiltração no teto do ferry José Humberto, compromete a inspeção e avaliação geral feita pela Capitania dos Portos e cada vez que volta para a prestação de serviços, suscitam desconfianças a passageiros e proprietários de veículos. Inúmeras deles já demonstram receios em fazer a travessia na embarcação.

A expectativa de grande parte de quem utiliza os serviços, reside nos ventos e agitação do mar nos meses de agosto e setembro, principalmente na travessia do boqueirão bem na área do Porto do Itaqui.

Como sempre e com justificativas sem o mínimo de sustentação, a Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB) disse que ocorreu uma dilatação na junta do teto e, por esse motivo, agravou a situação, como se isso seja um problema normal. Lamentável, é que as autoridades não estão tendo a devida e necessária responsabilidade com um serviço feito por uma embarcação improvisada em uma balsa com mais de 30 anos com constantes problemas, que inclusive geram desconfianças em passageiros.

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